O chá provocou uma queda média de 10% a 12% no colesterol ruim durante uma pesquisa realizada pela UFSC.
Uma erva, muitas receitas e diferentes sabores de norte a sul do país. No Sudeste, a preferência é pelo mate gelado. Esta região consome 60% do chá industrializado no Brasil. No Sul, a erva-mate tem o doce sabor da tradição. Lá, ela é apreciada com água quente, na cuia. Você até pode tomar sozinho, mas bom mesmo é entrar em uma roda de chimarrão.
O padre Domingos Nandi ensaia o preparo. “Não estava acostumado a tomar chimarrão porque não é da minha cultura, mas confesso que passei a gostar. Não é difícil. ‘O gosto deste amargo te faz bem, faz bem para o colesterol também’”, define.
Saúde comprovada em laboratório. Uma equipe da Universidade Federal de Santa Catarina estudou as propriedades e os efeitos da erva-mate durante três anos. Ao todo, 250 voluntários com problemas de colesterol e diabetes participaram da pesquisa.
A recomendação foi a mesma para todos: beber um litro de chá feito com mate tostado, por dia, divido em três xícaras dez minutos antes, durante ou depois das principais refeições.
“A erva-mate, junto com estes alimentos, vai inibir a absorção do colesterol. Ou seja, o organismo absorve menos gordura”, explica a pesquisadora Brunna Boaventura, da UFSC.
Os voluntários usaram saquinhos com duas colheres de sopa de erva tostada. Quando a chaleira começa a chiar é sinal de que a água está no ponto. Ela não pode ferver. Tem que ficar em torno de 90ºC.
A mistura deve descansar por alguns minutos. A bioquímica Cristiane Coelho fez tudo direitinho. “No começo, foi mais difícil que eu achei um pouco amargo, mas depois de um mês já estava bem adaptada. Já estava até gostando do chá”, diz.
Depois de 40 dias, Cristiane descobriu que teve um dos melhores resultados do estudo. O colesterol dela era considerado alto: passava de 190. Ao final da pesquisa, esse número baixou para 106.
“Foi uma queda bem grande do nível do colesterol, passou para uma taxa normal”, conta.
O chá provocou uma queda média de 10% a 12% no colesterol ruim. “Nós encontramos voluntários que responderam bem à erva-mate e que a redução chegou a 40%”, afirma o coordenador da pesquisa, Edson Luis da Silva.
Surpresa maior foi o efeito da erva em quem já tomava o remédio para o colesterol. “A erva-mate potencializa o efeito do remédio porque os dois têm efeitos diferentes. Enquanto o medicamento diminui a produção do colesterol pelo organismo, a erva-mate diminui a absorção do colesterol que está nos alimentos”, acrescenta Edson.
O colesterol de Domingos estacionou nas alturas. Vinte dias depois de começar a tomar a erva-mate, a taxa caiu de 268 para 198.
“Se fosse dobrada a medicação para o colesterol, esta diminuição ia ser de no máximo 7%. Enquanto com a erva-mate foi quatro vezes maior esta redução do colesterol ruim”, aponta Brunna.
“Esta potencialização do medicamento provocada pela erva-mate pode levar no futuro à redução da dose do remédio para colesterol. Porém deve-se salientar que isso deve ser feito sempre com acompanhamento médico”, ressalta Edson.
Os pesquisadores descobriram que a erva-mate tem um número de propriedades antioxidantes maior até que o chá verde.
“Alguns resultados foram inéditos, como este, em nível celular, fazendo com que as células produzam, por exemplo, suas próprias substâncias antioxidantes”, diz o pesquisador Marcos de Oliveira Machado, da UFSC.
Os antioxidantes combatem os radicais livres, que provocam o envelhecimento precoce. “É possível acreditar que, a longo prazo, ocorra uma redução das doenças crônico-degenerativas, principalmente o envelhecimento precoce, alguns tipos de cânceres e o próprio diabetes”, diz Edson.
Os voluntários com diabetes tomaram o chá-mate durante dois meses e tiveram uma queda média de 10% na produção da glicose.
“Reduz as complicações do diabetes, que seriam as doenças cardiovasculares, doenças renais, problemas na visão e problemas nos nervos”, afirma a pesquisadora Graziela Klein.
“A princípio, qualquer pessoa pode tomar a erva-mate. Porém, algumas que são mais sensíveis a ela podem apresentar alguns efeitos colaterais, como, por exemplo, dor de estômago, irritação na boca, insônia e até mesmo taquicardia”, alerta o professor Edson.
O mate é uma erva tipicamente brasileira. As maiores plantações estão no Sul do país. A produção chega a 200 mil toneladas por ano. As folhas verdinhas estão prontas para a colheita. É um processo delicado, feito de modo artesanal, galho a galho.
De qualquer forma, verde ou tostada, no chá gelado ou no chimarrão, a erva-mate mantém as propriedades que combatem o colesterol e o diabetes. Os pesquisadores só não sabem dizer qual o tamanho da redução, já que o estudo foi feito apenas com chá-mate quente tostado, consumido sempre junto com as principais refeições.
“A gente escolheu a tostada justamente porque ela tem uma maior aceitação pelo público”, explica a pesquisadora Brunna.
“A verde é bem mais amarguinha, e a tostada é mais fácil de tomar, mais docinha”, opina a bibliotecária Márcia Teixeira Pinto.
Doce foi a surpresa de Márcia quando subiu na balança dois meses depois de começar a tomar o chá. Ela conseguiu emagrecer quatro quilos só tomando o chá.
“As substâncias presentes na erva-mate podem acelerar o metabolismo do organismo, provocando inclusive uma maior queima de gordura e, em última instância, uma diminuição do peso corpóreo”, aponta Edson.
Este deve ser o futuro da erva-mate. Os pesquisadores estão testando cápsulas à base do extrato seco da erva. É uma forma de facilitar o consumo, já que nem todo mundo aprecia o gosto do chá.
“Daqui a um ou dois anos a erva-mate pode ser considerada um remédio ou um suplemento alimentar. A longo prazo, considerada um alimento funcional”, afirma a pesquisadora Aline Stefanuto.
Fonte: Globo Repórter
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Dez motivos para começar a pedalar
Além de ser cada vez mais difundida como uma alternativa para a mobilidade urbana, andar de bicicleta é uma atividade física que reduz o estresse, evita o infarto e aumenta a imunidade. É o que garante o médico Hassan Ahmed Yassine Neto, cirurgião torácico do Hospital e Maternidade São Luiz e coordenador médico World Bike Tour, realizado no fim de janeiro, em São Paulo. É ele também quem lista as 10 razões para começar a pedalar:
1. Combate estresse e depressão — as contrações cardíacas tornam-se mais eficazes e, com isso, o sangue chega mais rapidamente ao cérebro, diminuindo a incidência de ansiedade, angústia e depressão.
2. Desintoxica — com o aumento da sudorese durante a pedalada, o processo de metabolismo se acelera e contribui com a eliminação de substâncias tóxicas do organismo.
3. Emagrece — combinadas a uma dieta saudável e com baixas calorias, as pedaladas auxiliam na perda e controle de peso, além de favorecer o emagrecimento, reduzindo a gordura corporal.
4. Melhora o sono — o ato de pedalar estimula a liberação das endorfinas (morfinas endógenas — que fazem com que o indivíduo seja mais feliz) e aumenta também os níveis de serotonina (o chamado hormônio da felicidade), gerando o relaxamento, fatores essenciais para um sono saudável.
5. Reduz colesterol e triglicerídeos — com a prática constante do ciclismo, ocorre consumo das gorduras e diminuição do colesterol total e LDL (colesterol ruim), além dos triglicerídeos.
6. Evita o infarto — ocorre também diminuição da glicemia, controlando a diabetes, que é fator de risco para a formação da placa aterosclerótica, que leva à angina e ao infarto agudo do miocárdio.
7. Diminui a pressão arterial — pedalar com frequência tonifica os vasos sanguíneos (artérias e veias) e faz com que eles relaxem mais facilmente, contribuindo com a diminuição da pressão arterial, que é um importante fator de risco para doenças coronarianas.
8. Aumenta a imunidade — com a melhora na contração cardíaca, o sistema imune fica estimulado e eleva a produção de glóbulos brancos, ajudando o organismo a se defender de vírus e bactérias.
9. Melhora a respiração — o esforço das pedaladas aumenta a frequência cardíaca, melhorando a oxigenação dos pulmões e dos tecidos.
10. Garante boa forma e fôlego de atleta — a prática recorrente do ciclismo tonifica os músculos das pernas, além de aumentar o desempenho aeróbico e cardiovascular.
Fonte: BEM-ESTAR
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Óleo de coco extra-virgem, o novo queridinho dos consultórios de nutrição
Produto mostra excelentes resultados em termos de prevenção de doenças cardíacas
Opção para quem deseja perder alguns quilinhos para ficar com tudo em cima ainda neste verão, o óleo de coco ajuda a reduzir a gordura abdominal e vem sendo cada vez mais indicado por nutricionistas de todo o país como complemento da dieta diária
Apesar de ter fama de gorduroso e engordativo, um dos alimentos mais tradicionais do verão brasileiro, o coco, é também um dos preferidos por nutricionistas para as dietas de perda de peso quando consumido na forma de óleo. Isso acontece porque, ao contrário da maioria dos alimentos ricos em gorduras, o óleo de coco é formado por um tipo de gordura “do bem”, muito positiva para o bom funcionamento do organismo, intitulada triglicerídeo de cadeia média (TCM).
Segundo a nutricionista Elaine de Pádua, que atende em clínica de São Paulo, o óleo de coco extra-virgem é muito indicado para quem deseja perder peso de maneira natural, sem precisar recorrer a dietas extremamente restritivas, por se tratar de um tipo de gordura que tende a gerar saciedade por parte de quem a consome, diminuindo a fome:
— Além de seu papel saciador, de regulador da função intestinal e de atuar como um poderoso auxiliar na redução da gordura, principalmente abdominal, o óleo ajuda a combater os radicais livres e, com isso, retarda o envelhecimento da pele, além de atuar como protetor cardiovascular. Trata-se de um alimento muito completo e recomendado pelos nutricionistas para consumo diário, já que suas propriedades ajudam a complementar a alimentação — explica a especialista.
O sucesso do óleo está ligado ao fato de recentes pesquisas terem comprovado que quem o incluiu na dieta perdeu mais medida na região abdominal do que quem seguiu uma dieta comum.
— A principal vantagem do óleo de coco extra-virgem, quando comparado com outros tipos de gordura, se deve ao fato de ele ser absorvido mais facilmente pelo organismo e transformado rapidamente, no fígado, em energia para as tarefas do dia a dia, deixando de se acumular na forma de gordura, especialmente na região da cintura — esclarece Elaine.
E, para ajudar, os componentes lipídicos do óleo de coco apresentam propriedades antibacteriana e antifúngica, que combate, inclusive, a candidíase e a gastrite bacteriana.
Como complemento, o óleo de coco é considerado também um excelente aliado na prevenção de enfartos e doenças cardíacas. De acordo com a presidente da Sociedade de Cardiologia do Rio de Janeiro (Socerj), Gláucia Oliveira, os resultados da excelente atuação do alimento na prevenção de problemas do coração foram comprovados por uma pesquisa recente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e ele vem sendo altamente recomendado a pacientes com sobrepeso e histórico de doenças cardíacas na família.
— A composição do óleo conta com uma excelente quantidade de gordura saturada de boa qualidade, que difere da tradicional gordura saturada presente nas carnes e produtos industrializados. Portanto, ele atua como um fantástico substituto da gordura saturada de origem animal e da trans, prejudiciais à saúde.
Seu consumo moderado eleva os níveis do bom colesterol (HDL) no organismo, o que pode levar o indivíduo a uma considerável diminuição dos riscos do surgimento de aterosclerose, derrame cerebral e doenças cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio.
Como consumir?
O óleo de coco está à venda em lojas de produtos naturais e já pode ser encontrado também na maioria dos grandes mercados brasileiros. A nutricionista indica que se consuma diariamente duas ou três colheres do produto para que os resultados sejam perceptíveis na dieta, evitando excessos, pois o óleo pode dar origem a diarreias, em alguns casos. Além disso, para preservar suas propriedades nutricionais, o ideal é consumi-lo em preparações frias, como em saladas, shakes e torradas.
Como complemento, deve-se lembrar que o consumo de óleo de coco não deve substituir completamente outros óleos vegetais, pois ele contém baixo teor de gorduras essenciais, como o ácido linoleico (ômega-6) e não contém ácido alfa-linolênico (ômega-3), que devem ser obtidos a partir da utilização de outros óleos vegetais protetores do coração, como azeite de oliva, óleo de canola e óleo de linhaça, na alimentação.
Fonte: DONNA
Opção para quem deseja perder alguns quilinhos para ficar com tudo em cima ainda neste verão, o óleo de coco ajuda a reduzir a gordura abdominal e vem sendo cada vez mais indicado por nutricionistas de todo o país como complemento da dieta diária
Apesar de ter fama de gorduroso e engordativo, um dos alimentos mais tradicionais do verão brasileiro, o coco, é também um dos preferidos por nutricionistas para as dietas de perda de peso quando consumido na forma de óleo. Isso acontece porque, ao contrário da maioria dos alimentos ricos em gorduras, o óleo de coco é formado por um tipo de gordura “do bem”, muito positiva para o bom funcionamento do organismo, intitulada triglicerídeo de cadeia média (TCM).
Segundo a nutricionista Elaine de Pádua, que atende em clínica de São Paulo, o óleo de coco extra-virgem é muito indicado para quem deseja perder peso de maneira natural, sem precisar recorrer a dietas extremamente restritivas, por se tratar de um tipo de gordura que tende a gerar saciedade por parte de quem a consome, diminuindo a fome:
— Além de seu papel saciador, de regulador da função intestinal e de atuar como um poderoso auxiliar na redução da gordura, principalmente abdominal, o óleo ajuda a combater os radicais livres e, com isso, retarda o envelhecimento da pele, além de atuar como protetor cardiovascular. Trata-se de um alimento muito completo e recomendado pelos nutricionistas para consumo diário, já que suas propriedades ajudam a complementar a alimentação — explica a especialista.
O sucesso do óleo está ligado ao fato de recentes pesquisas terem comprovado que quem o incluiu na dieta perdeu mais medida na região abdominal do que quem seguiu uma dieta comum.
— A principal vantagem do óleo de coco extra-virgem, quando comparado com outros tipos de gordura, se deve ao fato de ele ser absorvido mais facilmente pelo organismo e transformado rapidamente, no fígado, em energia para as tarefas do dia a dia, deixando de se acumular na forma de gordura, especialmente na região da cintura — esclarece Elaine.
E, para ajudar, os componentes lipídicos do óleo de coco apresentam propriedades antibacteriana e antifúngica, que combate, inclusive, a candidíase e a gastrite bacteriana.
Como complemento, o óleo de coco é considerado também um excelente aliado na prevenção de enfartos e doenças cardíacas. De acordo com a presidente da Sociedade de Cardiologia do Rio de Janeiro (Socerj), Gláucia Oliveira, os resultados da excelente atuação do alimento na prevenção de problemas do coração foram comprovados por uma pesquisa recente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e ele vem sendo altamente recomendado a pacientes com sobrepeso e histórico de doenças cardíacas na família.
— A composição do óleo conta com uma excelente quantidade de gordura saturada de boa qualidade, que difere da tradicional gordura saturada presente nas carnes e produtos industrializados. Portanto, ele atua como um fantástico substituto da gordura saturada de origem animal e da trans, prejudiciais à saúde.
Seu consumo moderado eleva os níveis do bom colesterol (HDL) no organismo, o que pode levar o indivíduo a uma considerável diminuição dos riscos do surgimento de aterosclerose, derrame cerebral e doenças cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio.
Como consumir?
O óleo de coco está à venda em lojas de produtos naturais e já pode ser encontrado também na maioria dos grandes mercados brasileiros. A nutricionista indica que se consuma diariamente duas ou três colheres do produto para que os resultados sejam perceptíveis na dieta, evitando excessos, pois o óleo pode dar origem a diarreias, em alguns casos. Além disso, para preservar suas propriedades nutricionais, o ideal é consumi-lo em preparações frias, como em saladas, shakes e torradas.
Como complemento, deve-se lembrar que o consumo de óleo de coco não deve substituir completamente outros óleos vegetais, pois ele contém baixo teor de gorduras essenciais, como o ácido linoleico (ômega-6) e não contém ácido alfa-linolênico (ômega-3), que devem ser obtidos a partir da utilização de outros óleos vegetais protetores do coração, como azeite de oliva, óleo de canola e óleo de linhaça, na alimentação.
Fonte: DONNA
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Confira oito dicas de nutricionista que revolucionam a dieta e te ajudam a emagrecer
Com mudanças sutis, seu corpo reage eliminando aqueles quilinhos indesejados.
Para eliminar os quilinhos extras, não é necessária nenhuma atitude radical. Pensando em ajudar pessoas a entender que esse processo não precisa ser doloroso, a nutricionista Roberta Stella, responsável pelo Programa de Emagrecimento Dieta e Saúde, traz dicas importantes para queimar a gordura sem cair na paranoia.
Confira as oito dicas
1 — Inicie as refeições pela salada: consumir alimentos com maior volume, ricos em água, fibras e com baixas calorias aumenta a saciedade e diminui a quantidade de comida ingerida posteriormente. Por isso, aposte em um prato farto de verduras e legumes cozidos no início das principais refeições.
2 — Frutas Matinais: comece o dia consumindo frutas, elas são ricas em fibras, água, vitaminas e minerais. Assim, você prepara o seu corpo para enfrentar as primeiras rotinas do dia com disposição, aumentando a sua concentração e rendimento no trabalho e estudo.
3 — Tomar muita água: a ingestão de água é necessária para que sejam eliminadas as substâncias tóxicas do organismo através da urina, para manter o volume sanguíneo, para evitar uma alta concentração de sais no corpo, além de repor o líquido perdido por meio do suor e urina. Devemos consumir cerca de oito copos ou dois litros de água por dia.
4 — Fazer pequenos lanches: para manter o corpo em forma e o metabolismo acelerado, nada de ficar sem comer por longas horas. Tenha sempre por perto alimentos saudáveis e que valem por um pequeno lanche no meio da manhã e da tarde. Iogurtes com baixo teor de gordura, biscoito integral, barrinhas de cereais e fruta são boas opções para aplacar a fome e ainda por cima manter a boa forma.
5 — Use um multivitamínico: multivitaminicos são complexos de vitaminas que ajudam a suprir as demandas de nutrientes na dieta alimentar das pessoas. Além disso, já se sabe do poder das vitaminas na prevenção de doenças como as cardiovasculares, câncer e osteoporose.
6 — Reduzir 100 calorias: a redução de apenas 100 calorias por dia da sua necessidade calórica para manter o peso pode levar a uma redução de 5 quilos por ano. Isso pode parecer pouco, mas considerando que o ganho de peso é gradativo, a longo prazo essa diminuição terá grande impacto no peso e na saúde. Isso também mostra que não é necessária uma alimentação altamente restrita para atingir o peso desejado, levando a uma manutenção efetiva do peso atingido.
7 — Coma carboidrato SIM!: quem faz exercícios em jejum comete um erro grave, gastando um tecido nobre do corpo, os músculos. Se não há açúcar disponível, o organismo irá utilizar proteína muscular para obter energia. Para evitar esse dano, ingira uma hora antes da atividade um alimento rico em carboidratos como pão, biscoitos e frutas.
8 — Aumente o consumo das proteínas: Logo após a prática de exercício é importante repor a glicose e oferecer proteínas ao organismo para a construção de músculos. As proteínas estão presentes nas carnes, leguminosas (feijão, grão de bico, soja), leite e derivados dele. Arroz, batata, pão, macarrão, legumes, frutas são exemplos de alimentos ricos em carboidratos.
Fonte: Donna
Para eliminar os quilinhos extras, não é necessária nenhuma atitude radical. Pensando em ajudar pessoas a entender que esse processo não precisa ser doloroso, a nutricionista Roberta Stella, responsável pelo Programa de Emagrecimento Dieta e Saúde, traz dicas importantes para queimar a gordura sem cair na paranoia.
Confira as oito dicas
1 — Inicie as refeições pela salada: consumir alimentos com maior volume, ricos em água, fibras e com baixas calorias aumenta a saciedade e diminui a quantidade de comida ingerida posteriormente. Por isso, aposte em um prato farto de verduras e legumes cozidos no início das principais refeições.
2 — Frutas Matinais: comece o dia consumindo frutas, elas são ricas em fibras, água, vitaminas e minerais. Assim, você prepara o seu corpo para enfrentar as primeiras rotinas do dia com disposição, aumentando a sua concentração e rendimento no trabalho e estudo.
3 — Tomar muita água: a ingestão de água é necessária para que sejam eliminadas as substâncias tóxicas do organismo através da urina, para manter o volume sanguíneo, para evitar uma alta concentração de sais no corpo, além de repor o líquido perdido por meio do suor e urina. Devemos consumir cerca de oito copos ou dois litros de água por dia.
4 — Fazer pequenos lanches: para manter o corpo em forma e o metabolismo acelerado, nada de ficar sem comer por longas horas. Tenha sempre por perto alimentos saudáveis e que valem por um pequeno lanche no meio da manhã e da tarde. Iogurtes com baixo teor de gordura, biscoito integral, barrinhas de cereais e fruta são boas opções para aplacar a fome e ainda por cima manter a boa forma.
5 — Use um multivitamínico: multivitaminicos são complexos de vitaminas que ajudam a suprir as demandas de nutrientes na dieta alimentar das pessoas. Além disso, já se sabe do poder das vitaminas na prevenção de doenças como as cardiovasculares, câncer e osteoporose.
6 — Reduzir 100 calorias: a redução de apenas 100 calorias por dia da sua necessidade calórica para manter o peso pode levar a uma redução de 5 quilos por ano. Isso pode parecer pouco, mas considerando que o ganho de peso é gradativo, a longo prazo essa diminuição terá grande impacto no peso e na saúde. Isso também mostra que não é necessária uma alimentação altamente restrita para atingir o peso desejado, levando a uma manutenção efetiva do peso atingido.
7 — Coma carboidrato SIM!: quem faz exercícios em jejum comete um erro grave, gastando um tecido nobre do corpo, os músculos. Se não há açúcar disponível, o organismo irá utilizar proteína muscular para obter energia. Para evitar esse dano, ingira uma hora antes da atividade um alimento rico em carboidratos como pão, biscoitos e frutas.
8 — Aumente o consumo das proteínas: Logo após a prática de exercício é importante repor a glicose e oferecer proteínas ao organismo para a construção de músculos. As proteínas estão presentes nas carnes, leguminosas (feijão, grão de bico, soja), leite e derivados dele. Arroz, batata, pão, macarrão, legumes, frutas são exemplos de alimentos ricos em carboidratos.
Fonte: Donna
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Os mitos da dieta
Existem muitas crenças em torno dos alimentos, mas nem todas são verdadeiras. Embora algumas acabem até sendo úteis _ como a do refrigerante que dá mais celulite do que qualquer outra coisa, sendo o açúcar do refrigerante que dá celulite e não o gás _ é preciso que estejamos sempre bem informados sobre o que colocar no prato e quais as opções mais saudáveis.Confira alguns mitos, desmantelados com a ajuda do Centro de Recuperação e Estudo da Obesidade (CREEO).
Mito 1: Manteiga engorda mais que azeite de oliva
O azeite pode ser até mais saudável, pois trata-se de gordura vegetal, e possui diversos componentes que fazem bem para a saúde. Mas o número de calorias é o mesmo, cerca de 40kcal em uma colher de chá. Achou muito?Então, se você está de dieta, é preciso ter cuidado não só com a manteiga, mas também com a quantidade de azeite.
Mito 2: Vitaminas são energéticas
A função das vitaminas é a de oferecer ao corpo substâncias que ajudam em suas defesas. O que dá energia ao organismo são as calorias presentes nas gorduras, nas proteínas e nos carboidratos. Não adianta, portanto, tomar suplementos vitamínicos com esse objetivo. O mito de que as vitaminas são energéticas provém da ação das vitaminas do complexo B, que desempenham um papel importante nas reações químicas fazem com que os alimentos liberem energia.
Mito 3: O jejum elimina impurezas e toxinas
Não existe evidência que justifique esta ideia. O corpo humano está desenhado para processar os alimentos, e isto inclui a remoção de toxinas naturais, através dos rins, como a amônia, que é gerada a partir da ruptura das proteínas. Para a maioria das pessoas, um dia de jejum não é perigoso, mas também não representa um hábito saudável. Mas jejuns prolongados são muito perigosos: produzem desidratação, diminuição da pressão arterial, desintegração dos músculos e órgãos, irregularidade nos batimentos cardíacos. Aliás, pessoas com doenças cardíacas, diabéticas ou com problemas renais jamais devem fazer jejum.
Mito 4: Só se emagrece comendo menos
O emagrecimento é um balanço energético negativo, ou seja, comer menos calorias do que se gasta no dia. Mas não necessariamente comer menos quantidade de comida ou passar fome. Muitas vezes uma grande restrição, sem orientação, acaba fazendo o efeito contrário. O metabolismo basal baixa muito sua carga e a pessoa acaba retendo energia, e não emagrecendo.Mito 5: Algumas pessoas nasceram para ser gordasÉ verdade que a herança genética influencia o tamanho e a forma do nosso corpo. Mas isto não significa que a pessoa que herda o gene da obesidade deva ser, necessariamente, gorda. A obesidade não é definitiva como a cor dos olhos ou da pele. Afinal, para aumentar de peso, você tem que ingerir mais calorias do que queima.
Fonte: Blog Vida
Mito 1: Manteiga engorda mais que azeite de oliva
O azeite pode ser até mais saudável, pois trata-se de gordura vegetal, e possui diversos componentes que fazem bem para a saúde. Mas o número de calorias é o mesmo, cerca de 40kcal em uma colher de chá. Achou muito?Então, se você está de dieta, é preciso ter cuidado não só com a manteiga, mas também com a quantidade de azeite.
Mito 2: Vitaminas são energéticas
A função das vitaminas é a de oferecer ao corpo substâncias que ajudam em suas defesas. O que dá energia ao organismo são as calorias presentes nas gorduras, nas proteínas e nos carboidratos. Não adianta, portanto, tomar suplementos vitamínicos com esse objetivo. O mito de que as vitaminas são energéticas provém da ação das vitaminas do complexo B, que desempenham um papel importante nas reações químicas fazem com que os alimentos liberem energia.
Mito 3: O jejum elimina impurezas e toxinas
Não existe evidência que justifique esta ideia. O corpo humano está desenhado para processar os alimentos, e isto inclui a remoção de toxinas naturais, através dos rins, como a amônia, que é gerada a partir da ruptura das proteínas. Para a maioria das pessoas, um dia de jejum não é perigoso, mas também não representa um hábito saudável. Mas jejuns prolongados são muito perigosos: produzem desidratação, diminuição da pressão arterial, desintegração dos músculos e órgãos, irregularidade nos batimentos cardíacos. Aliás, pessoas com doenças cardíacas, diabéticas ou com problemas renais jamais devem fazer jejum.
Mito 4: Só se emagrece comendo menos
O emagrecimento é um balanço energético negativo, ou seja, comer menos calorias do que se gasta no dia. Mas não necessariamente comer menos quantidade de comida ou passar fome. Muitas vezes uma grande restrição, sem orientação, acaba fazendo o efeito contrário. O metabolismo basal baixa muito sua carga e a pessoa acaba retendo energia, e não emagrecendo.Mito 5: Algumas pessoas nasceram para ser gordasÉ verdade que a herança genética influencia o tamanho e a forma do nosso corpo. Mas isto não significa que a pessoa que herda o gene da obesidade deva ser, necessariamente, gorda. A obesidade não é definitiva como a cor dos olhos ou da pele. Afinal, para aumentar de peso, você tem que ingerir mais calorias do que queima.
Fonte: Blog Vida
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Consumo adequado de leite desnatado e semidesnatado pode contribuir para o controle do peso
Estudo comparou efeito do leite, leite de soja fortificado com cálcio e suplemento de cálcio sobre o peso e a perda de gordura em mulheres com sobrepeso e obesas
O consumo adequado de leite, com destaque para as versões semidesnatado e desnatado, pode contribuir para a prevenção e o controle da obesidade. É o que demonstram resultados de uma pesquisa publicada na revista Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases que comparou o efeito do leite, leite de soja fortificado com cálcio e suplemento de cálcio sobre o peso e a perda de gordura em mulheres com sobrepeso e obesas.
Participaram do estudo 85 mulheres saudáveis com Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 25 e 40, com peso estável nos dois meses que antecederam a pesquisa e que não estavam utilizando medicamentos ou suplementos. As voluntárias passaram por uma intervenção que durou oito semanas, tendo sido aleatoriamente divididas em quatro grupos:
:: grupo controle, submetido a uma dieta com redução de 500kcal, contendo 500 a 600mg de cálcio por dia;
:: grupo "suplemento", ao qual foi oferecida a mesma dieta do grupo controle, com a adição de um suplemento de cálcio que provinha 800mg de cálcio por dia;
:: grupo "leite", ao qual foi ofertada uma dieta com a mesma redução calórica do controle, mas que continha três porções (220ml) diárias de leite semidesnatado, atingindo uma ingestão de cálcio de 1200 a 1330mg por dia;
:: grupo "soja", também submetido a uma dieta restritiva, mas, em lugar do leite, foram oferecidas três porções diárias de bebida de soja fortificada com cálcio, alcançando a mesma ingestão de cálcio do grupo "leite".
No início do estudo e a cada duas semanas, as circunferências da cintura e do quadril eram mensuradas, e a porcentagem de gordura corporal foi avaliada ao início e ao final do estudo. A ingestão de energia se manteve bastante semelhante entre os grupos e respeitou a recomendação dada pelos pesquisadores.
A maior diferença na dieta foi realmente no consumo de cálcio, bem inferior no grupo controle. Caso o efeito sobre o peso e a gordura corporal se devesse apenas ao cálcio, em todos os grupos, com exceção do controle, seria esperado encontrar resultados semelhantes, já que os três foram submetidos a um consumo de cálcio até superior à recomendação para essa população (1000mg/dia), girando em torno de 1300mg/dia.
Foram observadas perda de peso e redução significativa das medidas avaliadas em todos os grupos após as oito semanas de intervenção, no entanto, o grupo que consumiu três porções de leite semidesnatado por dia apresentou perda de peso e redução do IMC mais acentuadas que todos os demais grupos, mostrando que o leite pode aumentar a perda de peso promovida por uma dieta com menos calorias em indivíduos com sobrepeso e obesos.
Essa descoberta está de acordo com os resultados de diversos outros estudos que avaliaram a relação entre o peso corporal e o consumo de produtos lácteos, o que sugere que o leite apresenta, além do elevado teor de cálcio, compostos bioativos e uma composição bastante particular no que diz respeito aos aminoácidos (as menores partes da proteína) presentes no leite.
Fonte: BEM-ESTAR
O consumo adequado de leite, com destaque para as versões semidesnatado e desnatado, pode contribuir para a prevenção e o controle da obesidade. É o que demonstram resultados de uma pesquisa publicada na revista Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases que comparou o efeito do leite, leite de soja fortificado com cálcio e suplemento de cálcio sobre o peso e a perda de gordura em mulheres com sobrepeso e obesas.
Participaram do estudo 85 mulheres saudáveis com Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 25 e 40, com peso estável nos dois meses que antecederam a pesquisa e que não estavam utilizando medicamentos ou suplementos. As voluntárias passaram por uma intervenção que durou oito semanas, tendo sido aleatoriamente divididas em quatro grupos:
:: grupo controle, submetido a uma dieta com redução de 500kcal, contendo 500 a 600mg de cálcio por dia;
:: grupo "suplemento", ao qual foi oferecida a mesma dieta do grupo controle, com a adição de um suplemento de cálcio que provinha 800mg de cálcio por dia;
:: grupo "leite", ao qual foi ofertada uma dieta com a mesma redução calórica do controle, mas que continha três porções (220ml) diárias de leite semidesnatado, atingindo uma ingestão de cálcio de 1200 a 1330mg por dia;
:: grupo "soja", também submetido a uma dieta restritiva, mas, em lugar do leite, foram oferecidas três porções diárias de bebida de soja fortificada com cálcio, alcançando a mesma ingestão de cálcio do grupo "leite".
No início do estudo e a cada duas semanas, as circunferências da cintura e do quadril eram mensuradas, e a porcentagem de gordura corporal foi avaliada ao início e ao final do estudo. A ingestão de energia se manteve bastante semelhante entre os grupos e respeitou a recomendação dada pelos pesquisadores.
A maior diferença na dieta foi realmente no consumo de cálcio, bem inferior no grupo controle. Caso o efeito sobre o peso e a gordura corporal se devesse apenas ao cálcio, em todos os grupos, com exceção do controle, seria esperado encontrar resultados semelhantes, já que os três foram submetidos a um consumo de cálcio até superior à recomendação para essa população (1000mg/dia), girando em torno de 1300mg/dia.
Foram observadas perda de peso e redução significativa das medidas avaliadas em todos os grupos após as oito semanas de intervenção, no entanto, o grupo que consumiu três porções de leite semidesnatado por dia apresentou perda de peso e redução do IMC mais acentuadas que todos os demais grupos, mostrando que o leite pode aumentar a perda de peso promovida por uma dieta com menos calorias em indivíduos com sobrepeso e obesos.
Essa descoberta está de acordo com os resultados de diversos outros estudos que avaliaram a relação entre o peso corporal e o consumo de produtos lácteos, o que sugere que o leite apresenta, além do elevado teor de cálcio, compostos bioativos e uma composição bastante particular no que diz respeito aos aminoácidos (as menores partes da proteína) presentes no leite.
Fonte: BEM-ESTAR
Assinar:
Postagens (Atom)